A natureza. E seus frutos. Ou suas sementes. E o que serviria de reprodução, aqui serve à ARTE. A criação. Os detalhes. O contraste do dourado ou o verde em sintonia. É deste paradoxo, e destas semelhanças, que se alimenta continuamente sua ARTE. E que, por tanta beleza, nomeio de poesia.
1 comentário:
A natureza. E seus frutos. Ou suas sementes. E o que serviria de reprodução, aqui serve à ARTE. A criação. Os detalhes. O contraste do dourado ou o verde em sintonia. É deste paradoxo, e destas semelhanças, que se alimenta continuamente sua ARTE. E que, por tanta beleza, nomeio de poesia.
Boa semana, Carli.
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